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(Via PPGMDS)
De autoria de Allan Carlos França da Silva, Luiz Medeiros de Araújo Lima Filho, Anna Alice Almeida, Hemílio Fernandes Campos Coêlho, Vanessa Veis Ribeiro e Leonardo Wanderley Lopes
Este estudo teve como objetivo verificar a validade convergente, concorrente e a acurácia do Protocolo de Análise Espectrográfica da Voz (PAEV) na discriminação de indivíduos com e sem disfonia.
Foi analisada uma amostra com 82 vozes com a emissão da vogal “E” em espectrogramas de banda estreita com o uso do PAEV. Medidas acústicas como o Cepstral Peak Prominence (CPP) e Cepstral Peak Prominence Smoothed (CPPS) foram utilizadas para verificar a validade convergente, enquanto o grau de desvio no julgamento perceptivo-auditivo foi utilizado para a validade concorrente do escore do PAEV. Foi utilizada a Curva ROC (Receive Operator Curve) e suas medidas diagnósticas de acurácia, sensibilidade, especificidade, valores preditivo positivo e negativo (VPP e VPN), razões de verossimilhança positiva e negativa (RVP e RVN) foram utilizados para analisar o desempenho do escore do PAEV na discriminação de disfônico de não-disfônicos.
Como conclusão, o estudo apresentou que o PAEV possui validade convergente com o CPP e o CPPS, e validade concorrente com o grau geral do desvio. O PAEV em seu escore total teve um bom desempenho na discriminação de disfônicos de não-disfônicos. No entanto, a especificidade, VPN e RVN sugerem um uso cuidadoso no PAEV, sendo indicado na combinação com outros métodos de avaliação vocal.
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https://www.jvoice.org/article/S0892-1997(23)00283-7/abstract
https://www.jvoice.org/article/S0892-1997(23)00283-7/abstract: Novo Artigo PublicadoConfira as redes sociais do LIEV e do PPGMDS
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